A FALSIDADE DOS HUMANOS TORNA A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL MAIS INTERESSANTE…. SERÁ?

A FALSIDADE DOS HUMANOS TORNA A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL MAIS INTERESSANTE…. SERÁ?

Escolhi falar de um tema polêmico, porque ando me defrontando com situações que precisam ser trabalhadas e reconhecidas.

Estamos em um mundo onde se fala da necessidade de reconhecer a delicadeza, a gentileza, a importância do relacionamento e às vezes isso tudo vira apenas um sorriso amarelo e sem vida que esconde o que de fato está por trás. Ou seja, para sermos “politicamente corretos”, podemos trazer a falsidade nos lábios, o que acho ser muito pior do que a verdade dita com assertividade e respeito.

Como vejo isso?

Em algumas situações. Por exemplo, nas situações de demissão, momentos antes sorrisos e apertos de mãos fazem parte do cenário corporativo. A demissão precisa ser justa, cordial, mas não minimizadas as dores ou dificuldades a serem tratadas.

É mais ou menos o que se faz quando se coloca um doente no hospital para não ver sua dor e a morte é apartada da nossa vida, como se fosse algo tenebroso a ser escondido de todos. Mal comparando, por vezes sinto que, para mantermos a educação corporativa fazemos o mesmo. Avaliamos fornecedores com um sorriso no rosto, ao mesmo temo que planejamos sua substituição, negando-lhe o tão famoso feedback. Simplesmente é deletado da vida da empresa, sem nenhuma informação adicional.

Parece que existem vidas paralelas, é como uma esquizofrenia corporativa. Diz-se para os colaboradores: falem, critiquem sugiram, tirem suas dúvidas, mas, quando o fazem são mal interpretados, rotulados e mal vistos. E daí voltam para o jogo do contente, das fofocas dos corredores, dos ditos não ditos.

Vejo isso também quando profissionais saem das empresas. Antes CEOs, diretores e gerentes considerados poderosos e muito “bajulados” por todos, mas, quando saem, perdem o trono e a coroa, mas também os sorrisos, o apoio e restam algumas desculpas para a falta de tempo para conversar ou encontrá-los na vida “lá fora”.

Mas o pior ainda é quando essa falta de verdade acontece debaixo dos nossos narizes e a sensação de impotência e tristeza acaba por nos invadir e fica às vezes, a seguinte constatação: “ser humano é ser humano”…..

E aí vem a pergunta: será que a inteligência artificial poderá ser clara e assertiva e não fazer os terríveis jogos que os seres humanos fazem? Será que a inteligência artificial pode simplesmente posicionar-se verdadeiramente diante de uma situação por mais difícil que seja?

Se isso for possível, talvez nós, seres humanos, aprendamos, de vez, que a falsidade não nos leva a lugar algum e que, com certeza é melhor uma verdade bem dita (bendita) do que uma mentira mal dita (maldita)!!!

Assista o nosso webinar gravado e saiba mais sobre Inteligência Interartificial como competência da liderança 4.0.

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