Autoconhecimento… A busca do profissional de sucesso!

Quem sou eu? Essa pergunta movimenta nossas inquietudes e a resposta depende de muito trabalho e vontade de enxergar o que está além dos olhos e da percepção trivial.

 

Saber quem se é, ajuda a reconhecer as competências que se tem, forças e fragilidades, mas, acima de tudo, possibilita contatar os modelos mentais e principais emoções que direcionam ações e decisões.

 

Então, não há dúvida sobre a importância do autoconhecimento. Mas, por onde começar? Em primeiro lugar, entendendo que autoconhecimento é um processo que tem início, mas não tem fim. Em segundo, cada escolha conta um pouco de quem se é, das características que temos, do que se valoriza. Então, analisando as escolhas feitas pode-se reconhecer quem se é, pelo menos em parte.

 

Prestar atenção nos pensamentos, nas emoções, na forma como nosso corpo reage às várias situações também são informações a nossos respeito.

 

O autoconhecimento está relacionado à consciência que temos de nós mesmos e isso nos torna capazes de administrar nossas características de forma a utilizá-las a nosso favor.

 

Hoje a consciência que temos de nós mesmos é um diferencial dos profissionais, tanto na hora da seleção como durante toda sua vida profissional.

 

Um profissional que se conhece faz escolhas mais conscientes, portanto é mais produtivo, mais seguro, mais íntegro e mais valioso.

 

Um líder, quando se conhece, sabe quais são suas forças e fraquezas e tende a assumi-las, não jogando para a empresa ou para seus colaboradores suas dificuldades.

 

Conhecer-se também é ter o gosto pela diferença e a humildade de entender que cada ser humano é um universo, portanto, com características complementares. Assim, ao pensar em formar equipe, provavelmente o líder, consciente de si mesmo, vai buscar profissionais com competências diversas das dele.

 

Equipes com líderes conscientes de si mesmos normalmente são estimuladas também a se conhecerem  e, então, seu trabalho se torna também mais produtivo. Se não fosse por outros motivos, principalmente pelo fato de que a comunicação pode ser construída de forma mais segura, assertiva e, portanto, produtiva.

 

Prima irmã do autoconhecimento encontramos a autoestima, que diz respeito a gostarmos de nós mesmos, do jeito que somos. Isso não significa a opção pela zona de conforto, mas sim, a busca pela expansão, a partir das nossas potencialidades e forças.

 

Autoconhecimento e autoestima são duas faces da mesma moeda. Desenvolvê-las é necessário para todo profissional e essa busca pode ser feita de várias formas, desde com a ajuda de um profissional, passando pela atenção dada aos feedbacks recebidos e, ainda, pela auto observação e participação em treinamentos que possibilitem algum esclarecimento sobre o assunto.

 

Profa. Dra. Fátima Motta

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